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Mostrando postagens de 2018

Gal Costa - Participações - Anos 60 e 70

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Com mais de 50 anos de carreira, Gal Costa ao longo dos tempos, foi registrando canções em sua voz fora de sua discografia oficial. Participações em discos de amigos, trilhas sonoras, projetos especiais e compactos, constroem imenso painel de sua versatilidade e revela  preciosidades, muitas vezes desconhecidas do grande público, até dos que a acampanham atentamente. Da primeira participação, ate a última, são mais de 200 gravações avulsas, onde todos os tons de Gal, brilham e evocam desde a timida Gracinha do início da carreira, passando pelos agudos incríveis dos anos 80, a maturidade vocal dos anos 90, até o equilíbrio entre graves e agudos dos últimos anos. Suas primeiras gravações, datam do ano de 1965. Ainda assinando como Maria da Graça, gravou seu primeiro disco, um compacto com duas faixas. Uma assinada por Caetano Veloso, "Sim, Foi Você", e outra por Gilberto Gil, "Eu Vim da Bahia". No mesmo ano, participou do primeiro disco de Maria Bethânia, com

"A Pele do Futuro" sai em vinil, com faixas a menos do que o CD

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Com as novas demandas do mercado, cresce a cada lançamento, o interesse e a ansiedade de ser ter em mãos, o disco em vinil do seu artista preferido. De olho nesse público, as gravadoras voltaram a ter o disco de vinil, entre suas prioridades e estratégia de marketing. O recém lançado "A Pele do Futuro", de Gal Costa, chega ao formato, através da gravadora Biscoito Fino, agora no mês de novembro. Sensacões e percepções da música, longe da tecnologia, do mp3, das plataformas de streaming e da correria do dia a dia. Só o prazer que envolvem a música e a sensibilidade. Só por prazer de ouvir vozes, e a voz de Gal Costa, cai bem nessa onda retrô, se lembramos os vários lançamentos marcantes de sua carreira, no período que o vinil reinava absoluto nos lares e nos corações dos brasileiros. São dessa época o "Fa-tal (A Todo Vapor), de 1972, "Gal Tropical, de 1979, "Fantasia", de 1982 e "Mina D'Água do Meu Canto", de 1994, ano em que o CD ja

"Tigresa" e "Sua Estupidez" aparecem como possibilidades no roteiro do novo show de Gal Costa

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foto: bob wolferson Com histórico de grandes shows no verão do Rio de Janeiro ("Fatal" e "Gal Tropical", despontaram nos verões de 1972 e 1979, respectivamente), Gal Costa volta a abrir alas para o verão, como sinaliza faixa do seu novo álbum "A Pele do Futuro", em show que tem sua segunda parada no dia 07 de dezembro (o primeiro show da turnê será dia 01 de dezembro, em São Paulo), na casa Vivo Rio, no  Rio de Janeiro. Com base no repertório do álbum "A Pele do Futuro", cujo roteiro deverá contemplar boa parte das canções, o show promete outras novidades no cardápio. Embora ainda em fase de ensaios, já começam a ser divulgadas, possíveis canções que daram cortono a estética sonora que se ouve no disco de estúdio, e que deverá ser levada ao palco.  Duas canções aparecem como fortes candidadas a serem incluidas no roteiro: "Tigresa", de Caetano Veloso, que esteve presente no "Com a Boca no Mundo", de 1977, show q

Gal Costa comenta as faixas do "A Pele do Futuro"

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Gal Costa comenta as faixas de "A Pele do Futuro", o 40ºde sua carreira, produzido por Pupillo. Com sonoridade pop, que vai da dance music a cantiga sertaneja, o álbum apresenta novidades entre os compositores, incluindo nomes nunca gravados pela cantora, caso do veterano Hyldon e dos novissimos Tim Bernardes, Dani Black e Silva. O repertório, selecionado por Marcus Preto, diretor artístico do álbum, e aprovado pela cantora, contempla canções que falam do tempo, saudade, amor e do futuro. Faixa a faixa: 01 - Sublime (Dani Black) - "Originalmente era um samba, ficou dançante. É um bálsamo nesses tempos obscuros. É a música que Gabriel mais gosta". 02 - Palavras no Corpo (Silva e Omar Salomão) - "A gravação de "Sua Estupidez", inspirou a letra e os versos "ninguem diz eu te amo como você". É do filho de Wally, parceiro em tanto momentos musicais. Tem uma pegada meio Amy Winehouse". 03 - Vida Que Segue (Hyldon) - &

Gal Costa participa do álbum de estreia de Daniel de Oliveira

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O ator Daniel de Oliveira, lança seu primeiro álbum e tem ilustres convidados, em sua estreia musical. Nada menos que Gal Costa e Milton Nascimento, fazem dueto com o cantor, em álbum só de canções inéditas e autorais.  Batizado de "O Cine Música Particular", o álbum já foi finalizado e deverá ser lançado ainda neste semestre.  Participa também do disco, a atriz Sophie Charlotte, esposa do cantor, e que também já se aventurou como cantora. Sua participação no especial de Roberto Carlos, rendeu elogios e um convite para viver Gal Costa nas telas do cinema, em longa que conta a trajetória da musa do tropicalismo, previsto para 2019..

A pele de Gal se renova em novos tons e cantar

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Com lançamento previsto para o dia 28 de setembro, o álbum "A Pele do Futuro", de Gal Costa, chega ao mercado depois de 3 anos do lançamento de "Estratosférica", que renovou o repertório da cantora, trazendo para seu universo novos compositores como Marcelo Camello, Criolo, Mallu Magalhães e Arthur Nogueira, sem perder a ligação com Milton Nascimento, Caetano Veloso e João Donato, parceiros antigos, presentes em trabalhos anteriores da baiana. Conduzida novamente por Marcus Preto, diretor artístico do álbum anterior e diretor dos shows "Espelho D"Água", "Ela Disse-me Assim - Canções de Lupicínio" e "Estratosférica", Gal avança mais um pouco, ao incorporar novos nomes em sua discografia. Produzido por Pupillo, músico da Nação Zumbi, e que já havia trabalho com a cantora no "Estratosférica", o álbum investe em sonoridade mais solar, do que seus dois últimos discos lançados. A atmosfera da dance music e dos anos 70,

Gal Costa - Trilhas de Novelas - Anos 80

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Gal Costa se firma na década de 80, como uma das vozes mais ouvidas nas trilhas de novelas. São diversos folhetins, tramas e personagens embalados pela sua voz. Seja com sucessos como "Meu Bem, Meu Mal", "Dom de Iludir", "Baby", "Chuva de Prata" e "Nada Mais", de seus discos de carreiras, ou com gravações originais feitas especialmente para as novelas, caso de "Desafinado" para a novela "Bambolê", ou da icônica gravação de "Brasil", para a novela "Vale Tudo". Um sucesso. ÁGUA VIVA - 1980 - REDE GLOBO - 20H A década de 80, inicia com a solar trama da novela "Água Viva", de Gilberto Braga, que tem na sua trilha "Noites Cariocas", tema do personagem de Tônia Carrero, a rica Stella Simpson. O choro composto em 1957, por Jacob do Bandolin, ganhou letra de Hermínio Bello de Carvalho, especialmente para Gal cantar no show "Gal Tropical".  O AMOR É NOSSO! - 1

Gal Costa - Trilhas de Novelas - Anos 70

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Gal Costa é uma das recordistas, entre as cantoras brasileira, de músicas em trilhas de novelas. Sua voz começou a ser ouvida, ainda nos anos 70, numa obscura trama da TV Tupi, "Tempo de Viver", exibida no ano de 1972. A chegada às trilhas na Rede Globo, vitrine de maior sucesso, se deu em "Gabriela", com a canção de abertura, composta especialmente para sua voz, por Dorival Caymmi. Durante toda a década de 70, sua voz se fez cada vez mais presente nas trilhas, consolidando seu nome em várias novelas da Globo e da TV Tupi. TEMPO DE VIVER - 1972 - TV TUPI/TV GAZETA - 23H A trilha da novela "Tempo de Amar", foi produzida por Roberto Menescal, que era diretor artistico da Polygram (Atual Universal Music) e havia acabado de produzir o álbum "Fa-tal - A Todo Vapor", de Gal Costa. Do repertório do disco, ele incluiu na trilha "Pérola Negra", de Luiz Melodia, a primeira música da cantora, a entrar numa trilha de novela. A faixa gr

Disco: Profana. "A Gal da alegria

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foto: Luiz Carlos David Em "Profana", a cantora volta aos ritmos quentes Foliões e roqueiros que se preparem: chegou o fim da fase Dolores Duran de Gal Costa . Em 1983, ainda que o maior sucesso de Gal tenha sido a irreverente "Rumba Louca" , o que prevaleceu em seu trabalho foram as canções românticas, as vezes de clima sofrido, que a aproximaram do estilo da grande cantora dos anos 50. Em "Profana" , o novo LP de Gal que chega às lojas esta semana, volta à cena a intérprete esfuziante e brincalhona. As canções românticas ocupam apenas duas das doze faixas do LP, dominado por baiões, frevos, rocks e marchas carnavalescas. A técnica apuradíssima de Gal volta a ser exercitada nas regiões mais agudas da escala musical. O resultado é um LP com muita alegria que lembra a cantora do "Gal Tropical" , disco de 1979 e que surge com seu melhor trabalho desde "Fantasia" , de 1981. O carro-chefe dessa fase eufórica de Gal é a marcha