Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Gal Costa

Show: Gal e Bethânia forjam seu reencontro

Imagem
foto: alexandre campbell Latifundiárias da arte de cantar MPB, as baianas Gal Costa e Maria Bethânia repetem hoje e amanhã em São Paulo, os shows conjunto que fizeram semana passada no Rio de Janeiro. É a primeira vez, provavelmente, que dão tratamento profissional aos encontros esporádicos que vêm fazendo ao longo de suas três décadas e meia de carreira. Embora a gravadora a que ambas pertencem, BMG, seja reticente quanto a isso ("existem possibilidades", eles afirmam), o show tem toda a cara de que virá a se transformar em CD daqueles duplos, ao vivo, que ultimamente têm saído mais que mexerica em supermercado. Nesse caso não é de todo injustificável, pelo que se pôde ouvir na estréia carioca, sábado passado. O show tem mesmo sabor de acontecimento histórico, em especial nos rapidíssimos minutos em que Gal e Bethânia, juntas e distantes uma da outra, cantam "Sol Negro", do brother Caetano. É canção do primeiro LP de Bethânia, de 65, em que f

Disco: "Todas as Coisas e Eu" - Diva à moda antiga

Imagem
Alheia às cobranças para fazer um disco de repertório inédito, Gal Costa tem optado pela comodidade das regravações de sucessos. Às vezes com um sotaque mais pop, como seu ótimo CD anterior "Bossa Tropical". Às vezes com tom mais reverente, como seu songbook de Tom Jobim (1999) e como no novo disco "Todas as Coisas e Eu". Neste CD, que marca a estréia da cantora na gravadora Indie Records, Gal mergulha com sofisticação no cancioneiro do passado, regravando músicas lançadas entre os anos 20 e 70. A maioria do repertório é formada por sambas-canções gravados originalemnte nos anos 40 e 50, na fase pré-bossa nova. "Todas as Coisas e Eu", é um disco de diva. Traz grandes canções na voz de grande cantora e está à altura do passado de Gal, embora não tenha obviamente o caráter ousado do começo de carreira da cantora. Os requintados arranjos de Eduardo Souto Neto e Julinho Teixeira combinam orquestra de cordas com o som dos antigos conjuntos regionais em

Critica: Gal Costa 1969 - "Um disco novo, com urgência".

Imagem
Gal Costa - apesar da ótima aceitação que seu disco vem obtendo - procura em seu novo LP uma qualidade melhor que no anterior, considerado por ela muito diferente do seu estilo atual e, além disso, mal gravado. Quem menos está satisfeita com seu novo LP, é a própria Gal Costa: "Meu disco já nasceu velho". Algumas faixas foram gravadas há mais de quatro meses, e as cinco últimas em menos de cinco dias, nos ensaios para a televisão e os shows no Teatro de Arena, de São Paulo, e outras confusões atuais. A inclusão de duas músicas de Roberto Carlos  no LP ("Se Você Pensa" e "Vou Recomeçar"), permitiu que um crítico do Rio de Janeiro escrevesse em seu jornal; "Foi preciso Gal Costa para que se descobrisse que Roberto Carlos é compositor". Conhecida como cantora intimista, frágil, de voz limpa e afinada, Gal transformou-se em 1968, numa figura de choque, por causa do seu novo repertório e também sua figura no palco, barrôca, muito distante d

Gal Costa - Participações - Anos 60 e 70

Imagem
Com mais de 50 anos de carreira, Gal Costa ao longo dos tempos, foi registrando canções em sua voz fora de sua discografia oficial. Participações em discos de amigos, trilhas sonoras, projetos especiais e compactos, constroem imenso painel de sua versatilidade e revela  preciosidades, muitas vezes desconhecidas do grande público, até dos que a acampanham atentamente. Da primeira participação, ate a última, são mais de 200 gravações avulsas, onde todos os tons de Gal, brilham e evocam desde a timida Gracinha do início da carreira, passando pelos agudos incríveis dos anos 80, a maturidade vocal dos anos 90, até o equilíbrio entre graves e agudos dos últimos anos. Suas primeiras gravações, datam do ano de 1965. Ainda assinando como Maria da Graça, gravou seu primeiro disco, um compacto com duas faixas. Uma assinada por Caetano Veloso, "Sim, Foi Você", e outra por Gilberto Gil, "Eu Vim da Bahia". No mesmo ano, participou do primeiro disco de Maria Bethânia, com

"A Pele do Futuro" sai em vinil, com faixas a menos do que o CD

Imagem
Com as novas demandas do mercado, cresce a cada lançamento, o interesse e a ansiedade de ser ter em mãos, o disco em vinil do seu artista preferido. De olho nesse público, as gravadoras voltaram a ter o disco de vinil, entre suas prioridades e estratégia de marketing. O recém lançado "A Pele do Futuro", de Gal Costa, chega ao formato, através da gravadora Biscoito Fino, agora no mês de novembro. Sensacões e percepções da música, longe da tecnologia, do mp3, das plataformas de streaming e da correria do dia a dia. Só o prazer que envolvem a música e a sensibilidade. Só por prazer de ouvir vozes, e a voz de Gal Costa, cai bem nessa onda retrô, se lembramos os vários lançamentos marcantes de sua carreira, no período que o vinil reinava absoluto nos lares e nos corações dos brasileiros. São dessa época o "Fa-tal (A Todo Vapor), de 1972, "Gal Tropical, de 1979, "Fantasia", de 1982 e "Mina D'Água do Meu Canto", de 1994, ano em que o CD ja

"Tigresa" e "Sua Estupidez" aparecem como possibilidades no roteiro do novo show de Gal Costa

Imagem
foto: bob wolferson Com histórico de grandes shows no verão do Rio de Janeiro ("Fatal" e "Gal Tropical", despontaram nos verões de 1972 e 1979, respectivamente), Gal Costa volta a abrir alas para o verão, como sinaliza faixa do seu novo álbum "A Pele do Futuro", em show que tem sua segunda parada no dia 07 de dezembro (o primeiro show da turnê será dia 01 de dezembro, em São Paulo), na casa Vivo Rio, no  Rio de Janeiro. Com base no repertório do álbum "A Pele do Futuro", cujo roteiro deverá contemplar boa parte das canções, o show promete outras novidades no cardápio. Embora ainda em fase de ensaios, já começam a ser divulgadas, possíveis canções que daram cortono a estética sonora que se ouve no disco de estúdio, e que deverá ser levada ao palco.  Duas canções aparecem como fortes candidadas a serem incluidas no roteiro: "Tigresa", de Caetano Veloso, que esteve presente no "Com a Boca no Mundo", de 1977, show q

Gal Costa participa do álbum de estreia de Daniel de Oliveira

Imagem
O ator Daniel de Oliveira, lança seu primeiro álbum e tem ilustres convidados, em sua estreia musical. Nada menos que Gal Costa e Milton Nascimento, fazem dueto com o cantor, em álbum só de canções inéditas e autorais.  Batizado de "O Cine Música Particular", o álbum já foi finalizado e deverá ser lançado ainda neste semestre.  Participa também do disco, a atriz Sophie Charlotte, esposa do cantor, e que também já se aventurou como cantora. Sua participação no especial de Roberto Carlos, rendeu elogios e um convite para viver Gal Costa nas telas do cinema, em longa que conta a trajetória da musa do tropicalismo, previsto para 2019..

A pele de Gal se renova em novos tons e cantar

Imagem
Com lançamento previsto para o dia 28 de setembro, o álbum "A Pele do Futuro", de Gal Costa, chega ao mercado depois de 3 anos do lançamento de "Estratosférica", que renovou o repertório da cantora, trazendo para seu universo novos compositores como Marcelo Camello, Criolo, Mallu Magalhães e Arthur Nogueira, sem perder a ligação com Milton Nascimento, Caetano Veloso e João Donato, parceiros antigos, presentes em trabalhos anteriores da baiana. Conduzida novamente por Marcus Preto, diretor artístico do álbum anterior e diretor dos shows "Espelho D"Água", "Ela Disse-me Assim - Canções de Lupicínio" e "Estratosférica", Gal avança mais um pouco, ao incorporar novos nomes em sua discografia. Produzido por Pupillo, músico da Nação Zumbi, e que já havia trabalho com a cantora no "Estratosférica", o álbum investe em sonoridade mais solar, do que seus dois últimos discos lançados. A atmosfera da dance music e dos anos 70,

Gal Costa - Trilhas de Novelas - Anos 80

Imagem
Gal Costa se firma na década de 80, como uma das vozes mais ouvidas nas trilhas de novelas. São diversos folhetins, tramas e personagens embalados pela sua voz. Seja com sucessos como "Meu Bem, Meu Mal", "Dom de Iludir", "Baby", "Chuva de Prata" e "Nada Mais", de seus discos de carreiras, ou com gravações originais feitas especialmente para as novelas, caso de "Desafinado" para a novela "Bambolê", ou da icônica gravação de "Brasil", para a novela "Vale Tudo". Um sucesso. ÁGUA VIVA - 1980 - REDE GLOBO - 20H A década de 80, inicia com a solar trama da novela "Água Viva", de Gilberto Braga, que tem na sua trilha "Noites Cariocas", tema do personagem de Tônia Carrero, a rica Stella Simpson. O choro composto em 1957, por Jacob do Bandolin, ganhou letra de Hermínio Bello de Carvalho, especialmente para Gal cantar no show "Gal Tropical".  O AMOR É NOSSO! - 1