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Gal Costa - Trilhas de Novelas - Anos 2010/2020

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A segunda década dos anos 2000, que vai de 2010 até o momento, trouxe Gal Costa ainda presente nas trilhas de novelas, mas geralmente com gravações antigas. Algumas são pérolas esquecidas do seu repertório, caso da belíssima "Eternamente", gravada em 1983, no disco "Baby Gal", e reapresentada na trilha da novela "Escrito nas Estrelas", e "Mãe", que esteve na macrosérie "Verdades Secretas". A única gravada especialmente para uma novela, foi "Ilusão à Toa", a pedido de Gilberto Braga, para a trilha de "Babilônia", em 2015. Em mais de 50 anos de trilhas de novela, Gal segue como campeã entre as cantoras brasileiras, com o maior números de músicas em trilhas. São mais de 80 músicas embalando personagens e aberturas marcantes, ao longo do tempo. Uma voz que deverá continuar marcando presença por muitos anos ainda. ESCRITO NAS ESTRELAS - 2010 - 18H - REDE GLOBO A novela "Escrito nas Estrelas", e

Show: Gal e Bethânia forjam seu reencontro

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foto: alexandre campbell Latifundiárias da arte de cantar MPB, as baianas Gal Costa e Maria Bethânia repetem hoje e amanhã em São Paulo, os shows conjunto que fizeram semana passada no Rio de Janeiro. É a primeira vez, provavelmente, que dão tratamento profissional aos encontros esporádicos que vêm fazendo ao longo de suas três décadas e meia de carreira. Embora a gravadora a que ambas pertencem, BMG, seja reticente quanto a isso ("existem possibilidades", eles afirmam), o show tem toda a cara de que virá a se transformar em CD daqueles duplos, ao vivo, que ultimamente têm saído mais que mexerica em supermercado. Nesse caso não é de todo injustificável, pelo que se pôde ouvir na estréia carioca, sábado passado. O show tem mesmo sabor de acontecimento histórico, em especial nos rapidíssimos minutos em que Gal e Bethânia, juntas e distantes uma da outra, cantam "Sol Negro", do brother Caetano. É canção do primeiro LP de Bethânia, de 65, em que f

Disco: "Gal - Fa-Tal - A Todo Vapor" - Crítica de 1972

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Por Mauricio Krubusly* O lançamento de A Todo Vapo r, pode lembrar, por alguns aspectos, o de Tropicália - o que não quer dizer que os dois tenham igual importância dentro da música popular brasileira. Entre as várias semelhanças, os dois álbuns não se prendem a um determinado tipo de critério na escolha do repertório, e reunem músicas aparentemente irreconciliáveis. Em Tropicália , estavam lado a lado Vicente Celestino e Caetano Veloso, Nara Leão e Os Mutantes, a marcha rancho e o bolero, o inglês e o latim. Com Gal, convivem sem conflito Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira e Wali/Macalé, Roberto/Erasmo Carlos e o folclore baiano, Geraldo Pereira e Jorge Ben, isamel Silva e Caetano Veloso. Mais uma vez, essa reunião se torna importante, pois muitos voltam a dividir em compartimentos, até mesmo segundo o grau de brasilidade (?) - esquecidos das lições do movimento que se convencionou chamar de Tropicalismo. O repertório sem preconceitos dos dois LP's de Gal Costa adquire

Critica: Gal Costa 1969 - "Um disco novo, com urgência".

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Gal Costa - apesar da ótima aceitação que seu disco vem obtendo - procura em seu novo LP uma qualidade melhor que no anterior, considerado por ela muito diferente do seu estilo atual e, além disso, mal gravado. Quem menos está satisfeita com seu novo LP, é a própria Gal Costa: "Meu disco já nasceu velho". Algumas faixas foram gravadas há mais de quatro meses, e as cinco últimas em menos de cinco dias, nos ensaios para a televisão e os shows no Teatro de Arena, de São Paulo, e outras confusões atuais. A inclusão de duas músicas de Roberto Carlos  no LP ("Se Você Pensa" e "Vou Recomeçar"), permitiu que um crítico do Rio de Janeiro escrevesse em seu jornal; "Foi preciso Gal Costa para que se descobrisse que Roberto Carlos é compositor". Conhecida como cantora intimista, frágil, de voz limpa e afinada, Gal transformou-se em 1968, numa figura de choque, por causa do seu novo repertório e também sua figura no palco, barrôca, muito distante d

Gal Costa - Participações - Anos 60 e 70

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Com mais de 50 anos de carreira, Gal Costa ao longo dos tempos, foi registrando canções em sua voz fora de sua discografia oficial. Participações em discos de amigos, trilhas sonoras, projetos especiais e compactos, constroem imenso painel de sua versatilidade e revela  preciosidades, muitas vezes desconhecidas do grande público, até dos que a acampanham atentamente. Da primeira participação, ate a última, são mais de 200 gravações avulsas, onde todos os tons de Gal, brilham e evocam desde a timida Gracinha do início da carreira, passando pelos agudos incríveis dos anos 80, a maturidade vocal dos anos 90, até o equilíbrio entre graves e agudos dos últimos anos. Suas primeiras gravações, datam do ano de 1965. Ainda assinando como Maria da Graça, gravou seu primeiro disco, um compacto com duas faixas. Uma assinada por Caetano Veloso, "Sim, Foi Você", e outra por Gilberto Gil, "Eu Vim da Bahia". No mesmo ano, participou do primeiro disco de Maria Bethânia, com

"Tigresa" e "Sua Estupidez" aparecem como possibilidades no roteiro do novo show de Gal Costa

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foto: bob wolferson Com histórico de grandes shows no verão do Rio de Janeiro ("Fatal" e "Gal Tropical", despontaram nos verões de 1972 e 1979, respectivamente), Gal Costa volta a abrir alas para o verão, como sinaliza faixa do seu novo álbum "A Pele do Futuro", em show que tem sua segunda parada no dia 07 de dezembro (o primeiro show da turnê será dia 01 de dezembro, em São Paulo), na casa Vivo Rio, no  Rio de Janeiro. Com base no repertório do álbum "A Pele do Futuro", cujo roteiro deverá contemplar boa parte das canções, o show promete outras novidades no cardápio. Embora ainda em fase de ensaios, já começam a ser divulgadas, possíveis canções que daram cortono a estética sonora que se ouve no disco de estúdio, e que deverá ser levada ao palco.  Duas canções aparecem como fortes candidadas a serem incluidas no roteiro: "Tigresa", de Caetano Veloso, que esteve presente no "Com a Boca no Mundo", de 1977, show q

Gal Costa - Trilhas de Novelas - Anos 80

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Gal Costa se firma na década de 80, como uma das vozes mais ouvidas nas trilhas de novelas. São diversos folhetins, tramas e personagens embalados pela sua voz. Seja com sucessos como "Meu Bem, Meu Mal", "Dom de Iludir", "Baby", "Chuva de Prata" e "Nada Mais", de seus discos de carreiras, ou com gravações originais feitas especialmente para as novelas, caso de "Desafinado" para a novela "Bambolê", ou da icônica gravação de "Brasil", para a novela "Vale Tudo". Um sucesso. ÁGUA VIVA - 1980 - REDE GLOBO - 20H A década de 80, inicia com a solar trama da novela "Água Viva", de Gilberto Braga, que tem na sua trilha "Noites Cariocas", tema do personagem de Tônia Carrero, a rica Stella Simpson. O choro composto em 1957, por Jacob do Bandolin, ganhou letra de Hermínio Bello de Carvalho, especialmente para Gal cantar no show "Gal Tropical".  O AMOR É NOSSO! - 1