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Critica: Gal Costa 1969 - "Um disco novo, com urgência".

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Gal Costa - apesar da ótima aceitação que seu disco vem obtendo - procura em seu novo LP uma qualidade melhor que no anterior, considerado por ela muito diferente do seu estilo atual e, além disso, mal gravado. Quem menos está satisfeita com seu novo LP, é a própria Gal Costa: "Meu disco já nasceu velho". Algumas faixas foram gravadas há mais de quatro meses, e as cinco últimas em menos de cinco dias, nos ensaios para a televisão e os shows no Teatro de Arena, de São Paulo, e outras confusões atuais. A inclusão de duas músicas de Roberto Carlos  no LP ("Se Você Pensa" e "Vou Recomeçar"), permitiu que um crítico do Rio de Janeiro escrevesse em seu jornal; "Foi preciso Gal Costa para que se descobrisse que Roberto Carlos é compositor". Conhecida como cantora intimista, frágil, de voz limpa e afinada, Gal transformou-se em 1968, numa figura de choque, por causa do seu novo repertório e também sua figura no palco, barrôca, muito distante d

Gal Costa - Trilhas de Novelas - Anos 90

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Gal Costa, segue na década de 90, com prestígio entre os autores de novelas, emplacando temas inéditos ou músicas saídas de seus discos de carreira, iluminando personagens e aberturas de novelas com sua voz suave e bela. Alguns temas de aberturas como "Canta Brasil", de "Deus Nos Acuda", ou inéditas como "Solidão", de "O Dono do Mudo", "Jovens Tardes de Domingo", de "Zazá" e "Prá Você", de "Torre de Babel", estão entre os temas gravados especialmente para novelas e raridades do seu repertório. Além da Globo,  sua voz foi ouvida em temas de novelas da Band e do SBT. TIETA -  1989/1990 - REDE GLOBO - 20H Depois de um período sem lançar discos, Gal Costa, volta na trilha da novela "Tieta 2", novela adaptada do romance de Jorge Amado, por Aguinaldo Silva. A música "Alguém Me Disse", foi prévia do disco "Plural", que só seria lançado meses depois. O bolero, um antig

Gal Costa - Participações - Anos 60 e 70

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Com mais de 50 anos de carreira, Gal Costa ao longo dos tempos, foi registrando canções em sua voz fora de sua discografia oficial. Participações em discos de amigos, trilhas sonoras, projetos especiais e compactos, constroem imenso painel de sua versatilidade e revela  preciosidades, muitas vezes desconhecidas do grande público, até dos que a acampanham atentamente. Da primeira participação, ate a última, são mais de 200 gravações avulsas, onde todos os tons de Gal, brilham e evocam desde a timida Gracinha do início da carreira, passando pelos agudos incríveis dos anos 80, a maturidade vocal dos anos 90, até o equilíbrio entre graves e agudos dos últimos anos. Suas primeiras gravações, datam do ano de 1965. Ainda assinando como Maria da Graça, gravou seu primeiro disco, um compacto com duas faixas. Uma assinada por Caetano Veloso, "Sim, Foi Você", e outra por Gilberto Gil, "Eu Vim da Bahia". No mesmo ano, participou do primeiro disco de Maria Bethânia, com

"A Pele do Futuro" sai em vinil, com faixas a menos do que o CD

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Com as novas demandas do mercado, cresce a cada lançamento, o interesse e a ansiedade de ser ter em mãos, o disco em vinil do seu artista preferido. De olho nesse público, as gravadoras voltaram a ter o disco de vinil, entre suas prioridades e estratégia de marketing. O recém lançado "A Pele do Futuro", de Gal Costa, chega ao formato, através da gravadora Biscoito Fino, agora no mês de novembro. Sensacões e percepções da música, longe da tecnologia, do mp3, das plataformas de streaming e da correria do dia a dia. Só o prazer que envolvem a música e a sensibilidade. Só por prazer de ouvir vozes, e a voz de Gal Costa, cai bem nessa onda retrô, se lembramos os vários lançamentos marcantes de sua carreira, no período que o vinil reinava absoluto nos lares e nos corações dos brasileiros. São dessa época o "Fa-tal (A Todo Vapor), de 1972, "Gal Tropical, de 1979, "Fantasia", de 1982 e "Mina D'Água do Meu Canto", de 1994, ano em que o CD ja

"Tigresa" e "Sua Estupidez" aparecem como possibilidades no roteiro do novo show de Gal Costa

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foto: bob wolferson Com histórico de grandes shows no verão do Rio de Janeiro ("Fatal" e "Gal Tropical", despontaram nos verões de 1972 e 1979, respectivamente), Gal Costa volta a abrir alas para o verão, como sinaliza faixa do seu novo álbum "A Pele do Futuro", em show que tem sua segunda parada no dia 07 de dezembro (o primeiro show da turnê será dia 01 de dezembro, em São Paulo), na casa Vivo Rio, no  Rio de Janeiro. Com base no repertório do álbum "A Pele do Futuro", cujo roteiro deverá contemplar boa parte das canções, o show promete outras novidades no cardápio. Embora ainda em fase de ensaios, já começam a ser divulgadas, possíveis canções que daram cortono a estética sonora que se ouve no disco de estúdio, e que deverá ser levada ao palco.  Duas canções aparecem como fortes candidadas a serem incluidas no roteiro: "Tigresa", de Caetano Veloso, que esteve presente no "Com a Boca no Mundo", de 1977, show q

Gal Costa comenta as faixas do "A Pele do Futuro"

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Gal Costa comenta as faixas de "A Pele do Futuro", o 40ºde sua carreira, produzido por Pupillo. Com sonoridade pop, que vai da dance music a cantiga sertaneja, o álbum apresenta novidades entre os compositores, incluindo nomes nunca gravados pela cantora, caso do veterano Hyldon e dos novissimos Tim Bernardes, Dani Black e Silva. O repertório, selecionado por Marcus Preto, diretor artístico do álbum, e aprovado pela cantora, contempla canções que falam do tempo, saudade, amor e do futuro. Faixa a faixa: 01 - Sublime (Dani Black) - "Originalmente era um samba, ficou dançante. É um bálsamo nesses tempos obscuros. É a música que Gabriel mais gosta". 02 - Palavras no Corpo (Silva e Omar Salomão) - "A gravação de "Sua Estupidez", inspirou a letra e os versos "ninguem diz eu te amo como você". É do filho de Wally, parceiro em tanto momentos musicais. Tem uma pegada meio Amy Winehouse". 03 - Vida Que Segue (Hyldon) - &

Gal Costa participa do álbum de estreia de Daniel de Oliveira

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O ator Daniel de Oliveira, lança seu primeiro álbum e tem ilustres convidados, em sua estreia musical. Nada menos que Gal Costa e Milton Nascimento, fazem dueto com o cantor, em álbum só de canções inéditas e autorais.  Batizado de "O Cine Música Particular", o álbum já foi finalizado e deverá ser lançado ainda neste semestre.  Participa também do disco, a atriz Sophie Charlotte, esposa do cantor, e que também já se aventurou como cantora. Sua participação no especial de Roberto Carlos, rendeu elogios e um convite para viver Gal Costa nas telas do cinema, em longa que conta a trajetória da musa do tropicalismo, previsto para 2019..